Ansiedade é um gatilho poderoso. O mundo que vive em velocidade rápida e em avanço rápido contínuo não perdoa, nos coloca pilhas alcalinas de longa duração.
Quem sofre mais é quem desconta esta ansiedade na primeira caixa de bombons ou no generoso pedaço de pudim de leite; o açúcar seda momentaneamente a aflição e acrescenta mais gramas à silhueta.
Como fazer a dieta para quem não vive sem açúcar
O açúcar é um vetor viciante poderoso (acreditem, sei do que estou falando). Do chá ou café com muitas colheres de açúcar no café da manhã ao quindim para arrematar o jantar, é muito complicado se policiar, já que antes de mais nada, doces são deliciosos.
Por isso, é preciso reeducar o corpo a não desejar tão ardentemente a hora da sobremesa, além disso, o doce em excesso, por afetar a saúde bucal.
Em primeiro lugar: privar-se de carboidratos por longos períodos leva o corpo a procurar glicose em fontes mais generosas.
Consuma carboidratos com parcimônia mas não os apague do cardápio. Mais: jejuns prolongados não são a melhor maneira de secar os quilos a mais; há uma tendência maior ao exagero no fim. E ao exercitar-se, alimente-se corretamente mas não coma rações minúsculas!
Um corpo que vai queimar calorias com mais vigor vai pedir uma compensação, e ela pode vir na enorme colherada de doce de leite.
Frutas ácidas (cítricas), como o abacaxi e o caju, diminuem a vontade de comer doces. Se a vontade for muito grande e você não estiver a fim de encarar uma síndrome de abstinência (isso mesmo!), vá devagar: planeje suas dentadas em doces.
Coma os preferidos em períodos específicos, como fins de semana ou após uma sessão de atividades físicas e reduza a porção a uma. E das pequenas! coma frutas secas, barra de cereal light, gelatina light.
E não reprima a vontade de comer aquela torta de maçã. Faça isso uma vez por mês, por exemplo. E cuidado com a porção: uma!